Mariana Monteiro em entrevista ao correio da manhã
Aos 21 anos, é uma das jovens actrizes mais promissoras da televisão portuguesa. Convidada para outro projecto da TVI, Mariana deixa o amor para segundo plano e mostra-se descrente no casamento
- Chegou há pouco tempo dos Estados Unidos. Como é que correu a experiência?
- Correu muito, muito bem, mas foi só durante um mês. Já deu para ter noção de como funciona lá o ensino. Estava interessada em perceber se me adaptaria ou não, e sim, adaptei-me mesmo.
- E em termos pessoais, foi bastante enriquecedor?
- Foi muito. Para nós, actores, a experiência de vida conta muito.
- Foi importante ter os seus amigos consigo (Sara Prata, João Cajuda e Helena Costa)?
- Com amigos é completamente diferente. Aliás, se não tivesse ido com eles ia sentir--me sozinha. Não é fácil chegar a um país diferente e fazer-se logo amigos.
- Em que consistiu a sua formação?
- Eram aulas dadas, individualmente, por um professor com base num método de uma escola. Esse método é usado por pessoas de renome como Charlize Theron, Brad Pitt e Halle Barry.
- Encontrou-se com a Daniela Ruah. Já a conhecia?
- Não a conhecia mas, como somos portugueses e fomos ao país onde ela se encontra, fomos ter com ela. E, como é óbvio, é sempre bom ela estar com pessoas daqui. Ela é impecável.
- O sucesso dela impulsionou-a a procurar uma carreira internacional?
- Não fomos com esse espírito. Não tentámos, nem procurámos. Só fomos um mês e não quisemos estar com outras visões ou ambições. Não era uma viagem para isso. Fomos só para estudar e aproveitar para descansar um bocado. Gostava de conhecer outros mercados internacionais mas não necessariamente o americano. Tenho essa curiosidade, mas não sei. A zona de conforto acaba por ser a nossa casa.
- Aos 21 anos já teve muitos papéis de destaque. Sente-se uma privilegiada?
- Sim, tenho que me sentir assim.
- Qual foi o papel de que mais gostou?
- Gostei de todos até ao momento mas fico sempre com a sensação de que o último acaba por ser o que mais gosto, porque é a última sensação com que fico. Dentro do padrão de boazinha, tenho feito papéis muito distintos: primeiro fui bipolar, depois rebelde, indiana, e agora heroína. Em ‘Equador’ fiz um registo cómico.
- Para concretizar o seu sonho deixou o Porto e rumou a Lisboa com apenas 16 anos. Foi difícil?
- Adaptei-me tão bem a Lisboa que nunca mais quis sair daqui. Gosto muito do Porto como cidade, das pessoas, e, acima de tudo, tenho lá a minha família. Mas, uma vez que a minha profissão se desenvolve aqui, só faria sentido morar em Lisboa.
- Os seus pais apoiaram-na?
- Ao início, não. Mas agora apoiam-me a 300%. Se estivesse na situação deles talvez reagisse pior. Era muito nova, tinha 16 anos, estava no 11º ano, e tinha que interromper o secundário, ir para uma cidade diferente e morar sozinha. Percebo perfeitamente a primeira negação, até porque eles não tinham noção nenhuma de como resultaria aqui, se teria jeito para isto. A única coisa que era certa era eu enquanto estudante do agrupamento de Economia.
- Terminou os seus estudos?
- Concluí o 12º já a trabalhar. No primeiro ano, com os ‘Morangos’, foi completamente impossível. Mas no contrato que fiz a seguir coloquei uma cláusula a pedir que saísse sempre às 18h30, porque tinha aulas até à meia-noite.
- Não ambiciona ter um curso superior?
- Não penso em tirar nenhum curso fora da área, porque não me imagino a fazer mais nada. A única coisa de que me lembro realmente de gostar desde miúda é astronomia, mas para isso tinha que trabalhar na NASA e isso não é assim muito fácil.
- Tem um contrato de exclusividade com a TVI que lhe permite ter uma situação financeira confortável. Comete muitas extravagâncias?
- Não, até porque a situação financeira estável é relativa. Só temos um contrato de curta duração. Se acaba de hoje para amanhã e eu não tenho dinheiro guardado é complicado, por isso faço poupanças. Gosto muito de roupa, e gasto dinheiro nisso, mas não compro coisas muito caras.
- Entretanto, comprou uma casa...
- É muito bom ter uma casa minha. Pedi um empréstimo e poupei para fazer este investimento para mim.
- É uma boa dona-de-casa?
- Nunca estou em casa, é só quase para dormir. Ainda nem a gozei bem. Tenho uma Bimby, confesso, mas até a uso mais quando vão lá amigos. Quando estou sozinha só a uso para a sopa.
- Sente que perdeu alguns aspectos da sua juventude por ter começado a trabalhar tão nova?
- Sinto que tive uma trajectória diferente. Não direi que perdi, porque quis estar a fazer aquilo de que gosto.
- Há algum tempo, disse que estava com tanto trabalho que nem tinha tempo para pensar em namorar. Já está mais livre?
- Estou sozinha, e estou bem assim. Não vou começar a pensar que tenho de arranjar alguém desesperadamente. Mas relativamente a 2009, mesmo que surgisse a oportunidade, não existia disponibilidade temporal nem psicológica para isso. Numa relação as coisas nunca estão a 100% e eu não podia começar uma coisa e estar instável. Mas se o Johnny Depp me tivesse aparecido ao longo destes dez meses teria pensado no caso [risos].
- Tem vontade de apaixonar-se?
- Eu não gosto de estar sozinha por norma, mas existem os amigos. Sei quem são as pessoas realmente importantes na minha vida e enquanto estiver rodeada deles estou óptima. Não gosto de coisas forçadas, e hoje noto que os relacionamentos são cada vez mais descartáveis e não me apetece isso para mim. Presentemente, um relacionamento sólido é muito difícil. Não sei o que se passa mas as pessoas são mais egoístas. Olho à minha volta e vejo as pessoas a acabar e começar namoros. Mesmo os relacionamentos mais duradouros não são muito sólidos. Não quero uma relação egoísta. Prefiro estar sozinha do que em relações que me magoem. Ainda sou muito nova, tenho 21 anos.
- É uma mulher de paixões?
- Sou. Vivo tudo muito intensamente. Contento-me com pouco, assim como enfatizo e dramatizo uma coisa má que não tem tanta importância. Devia tentar aprender a viver mais moderadamente. Talvez seja uma filosofia de vida para 2010.
- Já sofreu por amor?
- Não. Tive poucas relações e escolhi bem as pessoas.
- Gostava de casar-se e ter filhos?
- Analisado psicologicamente, o casamento tem logo uma interferência, e as coisas transformam-se. Adoro quando vejo alguém casado há não sei quantos anos, mas é um em cem. Quero imenso formar família, isso, sim, é a minha prioridade enquanto estrutura familiar. Agora casar, sinceramente, não quero. É uma coisa burocrática, e considero ridículo quando não sabemos o dia de amanhã e temos que escrever num papel a dizer que vamos ficar eternamente juntos. A vontade tem de ser essa mas não tem de estar no papel.
- Teve uma relação duradoura com Daniel Cardoso. Porque é que chegou entretanto ao fim?
- Prefiro não falar.
- Mantêm uma relação de amizade?
- Sim, gosto imenso do Daniel, é das melhores pessoas que conheço.
- Desde o fim da relação já lhe foram atribuídos romances com João Catarré e David Luiz. Incomodou-a?
- João estava no final de um casamento e senti-me mais incomodada por causa disso. Foi completamente infundado. Com o David também não há nada, sou amiga dele.
- Gosta da fama?
- Seria incoerente se dissesse que a fama me incomoda. É uma coisa que faz parte, lido bem com isso. É verdade que nos dias em que estou mais triste me custam certas coisas. Mas é bom sentir o calor do público. É quando, realmente, me sinto reconhecida. A minha mãe até pode dizer que gostou de me ver mas se vou a passar na rua e uma pessoa de fora, completamente imparcial, me diz alguma coisa isso, para mim, tem muito valor.
- Sente-se bonita?
- Como todas as mulheres, tem dias. Quando estamos bem connosco acabamos por nos sentir mais bonitas.
- A sua beleza foi uma mais-valia para o seu êxito?
- Como é óbvio, televisão tem a ver com imagem. Não tem que ser uma imagem bonita ou feia, pode ser uma imagem simpática, e eu acho que pode ser por aí. Sou uma pessoa bem-disposta.
- Sente-se invejada?
- Prefiro não pensar nisso. Não pisei ninguém para chegar até aqui, jamais era capaz disso, portanto julgo que não deixo motivos para que isso aconteça.
- O que é que a Mariana mais gosta de fazer quando não está a gravar?
- Gosto muito de ir ao cinema, ao teatro e a concertos. Adoro um jantar com os amigos, gosto de estar com os meus pais e com a minha irmã. E de ouvir música.
- Quais são os próximos projectos?
- Vou integrar a nova novela da TVI, ‘Espírito Indomável’. Estou muito entusiasmada. Já fiz testes de imagem e estou ansiosa para que comecem as gravações.
INTIMIDADES
- Quem gostaria de convidar para um jantar a dois?
- O Johnny Depp, sem dúvida. Além de ser um dos meus actores favoritos, também é um dos meus homens favoritos.
- Não consegue resistir a...
- ... sapatos. Gosto muito.
- Se pudesse alterar alguma coisa no corpo e no feitio, o que mudava?
- Sinceramente, em relação ao físico, quero é ter saúde para poder fazer exercício físico. Por isso, para já não mudava nada. No feitio, gostava mesmo de ser mais calma.
- Sinto-me melhor quando...
- ... estou perto das pessoas de quem gosto.
- O que é que não suporta no sexo oposto?
- Que tenham medo de assumir a sua sensibilidade, com medo de perderem a masculinidade.
- Qual é o seu pequeno crime quotidiano?
- Tenho que comer todos os dias um doce. Sou, efectivamente, muito gulosa.
- O que seria capaz de fazer por amor?
- Muita coisa... E mais não digo.
- A minha vida é...
- Para ser vivida até aos 100 anos.
A Vidas agradece a colaboração do restaurante À Margem, em Belém
fonte: vidas
- Chegou há pouco tempo dos Estados Unidos. Como é que correu a experiência?
- Correu muito, muito bem, mas foi só durante um mês. Já deu para ter noção de como funciona lá o ensino. Estava interessada em perceber se me adaptaria ou não, e sim, adaptei-me mesmo.
- E em termos pessoais, foi bastante enriquecedor?
- Foi muito. Para nós, actores, a experiência de vida conta muito.
- Foi importante ter os seus amigos consigo (Sara Prata, João Cajuda e Helena Costa)?
- Com amigos é completamente diferente. Aliás, se não tivesse ido com eles ia sentir--me sozinha. Não é fácil chegar a um país diferente e fazer-se logo amigos.
- Em que consistiu a sua formação?
- Eram aulas dadas, individualmente, por um professor com base num método de uma escola. Esse método é usado por pessoas de renome como Charlize Theron, Brad Pitt e Halle Barry.
- Encontrou-se com a Daniela Ruah. Já a conhecia?
- Não a conhecia mas, como somos portugueses e fomos ao país onde ela se encontra, fomos ter com ela. E, como é óbvio, é sempre bom ela estar com pessoas daqui. Ela é impecável.
- O sucesso dela impulsionou-a a procurar uma carreira internacional?
- Não fomos com esse espírito. Não tentámos, nem procurámos. Só fomos um mês e não quisemos estar com outras visões ou ambições. Não era uma viagem para isso. Fomos só para estudar e aproveitar para descansar um bocado. Gostava de conhecer outros mercados internacionais mas não necessariamente o americano. Tenho essa curiosidade, mas não sei. A zona de conforto acaba por ser a nossa casa.
- Aos 21 anos já teve muitos papéis de destaque. Sente-se uma privilegiada?
- Sim, tenho que me sentir assim.
- Qual foi o papel de que mais gostou?
- Gostei de todos até ao momento mas fico sempre com a sensação de que o último acaba por ser o que mais gosto, porque é a última sensação com que fico. Dentro do padrão de boazinha, tenho feito papéis muito distintos: primeiro fui bipolar, depois rebelde, indiana, e agora heroína. Em ‘Equador’ fiz um registo cómico.
- Para concretizar o seu sonho deixou o Porto e rumou a Lisboa com apenas 16 anos. Foi difícil?
- Adaptei-me tão bem a Lisboa que nunca mais quis sair daqui. Gosto muito do Porto como cidade, das pessoas, e, acima de tudo, tenho lá a minha família. Mas, uma vez que a minha profissão se desenvolve aqui, só faria sentido morar em Lisboa.
- Os seus pais apoiaram-na?
- Ao início, não. Mas agora apoiam-me a 300%. Se estivesse na situação deles talvez reagisse pior. Era muito nova, tinha 16 anos, estava no 11º ano, e tinha que interromper o secundário, ir para uma cidade diferente e morar sozinha. Percebo perfeitamente a primeira negação, até porque eles não tinham noção nenhuma de como resultaria aqui, se teria jeito para isto. A única coisa que era certa era eu enquanto estudante do agrupamento de Economia.
- Terminou os seus estudos?
- Concluí o 12º já a trabalhar. No primeiro ano, com os ‘Morangos’, foi completamente impossível. Mas no contrato que fiz a seguir coloquei uma cláusula a pedir que saísse sempre às 18h30, porque tinha aulas até à meia-noite.
- Não ambiciona ter um curso superior?
- Não penso em tirar nenhum curso fora da área, porque não me imagino a fazer mais nada. A única coisa de que me lembro realmente de gostar desde miúda é astronomia, mas para isso tinha que trabalhar na NASA e isso não é assim muito fácil.
- Tem um contrato de exclusividade com a TVI que lhe permite ter uma situação financeira confortável. Comete muitas extravagâncias?
- Não, até porque a situação financeira estável é relativa. Só temos um contrato de curta duração. Se acaba de hoje para amanhã e eu não tenho dinheiro guardado é complicado, por isso faço poupanças. Gosto muito de roupa, e gasto dinheiro nisso, mas não compro coisas muito caras.
- Entretanto, comprou uma casa...
- É muito bom ter uma casa minha. Pedi um empréstimo e poupei para fazer este investimento para mim.
- É uma boa dona-de-casa?
- Nunca estou em casa, é só quase para dormir. Ainda nem a gozei bem. Tenho uma Bimby, confesso, mas até a uso mais quando vão lá amigos. Quando estou sozinha só a uso para a sopa.
- Sente que perdeu alguns aspectos da sua juventude por ter começado a trabalhar tão nova?
- Sinto que tive uma trajectória diferente. Não direi que perdi, porque quis estar a fazer aquilo de que gosto.
- Há algum tempo, disse que estava com tanto trabalho que nem tinha tempo para pensar em namorar. Já está mais livre?
- Estou sozinha, e estou bem assim. Não vou começar a pensar que tenho de arranjar alguém desesperadamente. Mas relativamente a 2009, mesmo que surgisse a oportunidade, não existia disponibilidade temporal nem psicológica para isso. Numa relação as coisas nunca estão a 100% e eu não podia começar uma coisa e estar instável. Mas se o Johnny Depp me tivesse aparecido ao longo destes dez meses teria pensado no caso [risos].
- Tem vontade de apaixonar-se?
- Eu não gosto de estar sozinha por norma, mas existem os amigos. Sei quem são as pessoas realmente importantes na minha vida e enquanto estiver rodeada deles estou óptima. Não gosto de coisas forçadas, e hoje noto que os relacionamentos são cada vez mais descartáveis e não me apetece isso para mim. Presentemente, um relacionamento sólido é muito difícil. Não sei o que se passa mas as pessoas são mais egoístas. Olho à minha volta e vejo as pessoas a acabar e começar namoros. Mesmo os relacionamentos mais duradouros não são muito sólidos. Não quero uma relação egoísta. Prefiro estar sozinha do que em relações que me magoem. Ainda sou muito nova, tenho 21 anos.
- É uma mulher de paixões?
- Sou. Vivo tudo muito intensamente. Contento-me com pouco, assim como enfatizo e dramatizo uma coisa má que não tem tanta importância. Devia tentar aprender a viver mais moderadamente. Talvez seja uma filosofia de vida para 2010.
- Já sofreu por amor?
- Não. Tive poucas relações e escolhi bem as pessoas.
- Gostava de casar-se e ter filhos?
- Analisado psicologicamente, o casamento tem logo uma interferência, e as coisas transformam-se. Adoro quando vejo alguém casado há não sei quantos anos, mas é um em cem. Quero imenso formar família, isso, sim, é a minha prioridade enquanto estrutura familiar. Agora casar, sinceramente, não quero. É uma coisa burocrática, e considero ridículo quando não sabemos o dia de amanhã e temos que escrever num papel a dizer que vamos ficar eternamente juntos. A vontade tem de ser essa mas não tem de estar no papel.
- Teve uma relação duradoura com Daniel Cardoso. Porque é que chegou entretanto ao fim?
- Prefiro não falar.
- Mantêm uma relação de amizade?
- Sim, gosto imenso do Daniel, é das melhores pessoas que conheço.
- Desde o fim da relação já lhe foram atribuídos romances com João Catarré e David Luiz. Incomodou-a?
- João estava no final de um casamento e senti-me mais incomodada por causa disso. Foi completamente infundado. Com o David também não há nada, sou amiga dele.
- Gosta da fama?
- Seria incoerente se dissesse que a fama me incomoda. É uma coisa que faz parte, lido bem com isso. É verdade que nos dias em que estou mais triste me custam certas coisas. Mas é bom sentir o calor do público. É quando, realmente, me sinto reconhecida. A minha mãe até pode dizer que gostou de me ver mas se vou a passar na rua e uma pessoa de fora, completamente imparcial, me diz alguma coisa isso, para mim, tem muito valor.
- Sente-se bonita?
- Como todas as mulheres, tem dias. Quando estamos bem connosco acabamos por nos sentir mais bonitas.
- A sua beleza foi uma mais-valia para o seu êxito?
- Como é óbvio, televisão tem a ver com imagem. Não tem que ser uma imagem bonita ou feia, pode ser uma imagem simpática, e eu acho que pode ser por aí. Sou uma pessoa bem-disposta.
- Sente-se invejada?
- Prefiro não pensar nisso. Não pisei ninguém para chegar até aqui, jamais era capaz disso, portanto julgo que não deixo motivos para que isso aconteça.
- O que é que a Mariana mais gosta de fazer quando não está a gravar?
- Gosto muito de ir ao cinema, ao teatro e a concertos. Adoro um jantar com os amigos, gosto de estar com os meus pais e com a minha irmã. E de ouvir música.
- Quais são os próximos projectos?
- Vou integrar a nova novela da TVI, ‘Espírito Indomável’. Estou muito entusiasmada. Já fiz testes de imagem e estou ansiosa para que comecem as gravações.
INTIMIDADES
- Quem gostaria de convidar para um jantar a dois?
- O Johnny Depp, sem dúvida. Além de ser um dos meus actores favoritos, também é um dos meus homens favoritos.
- Não consegue resistir a...
- ... sapatos. Gosto muito.
- Se pudesse alterar alguma coisa no corpo e no feitio, o que mudava?
- Sinceramente, em relação ao físico, quero é ter saúde para poder fazer exercício físico. Por isso, para já não mudava nada. No feitio, gostava mesmo de ser mais calma.
- Sinto-me melhor quando...
- ... estou perto das pessoas de quem gosto.
- O que é que não suporta no sexo oposto?
- Que tenham medo de assumir a sua sensibilidade, com medo de perderem a masculinidade.
- Qual é o seu pequeno crime quotidiano?
- Tenho que comer todos os dias um doce. Sou, efectivamente, muito gulosa.
- O que seria capaz de fazer por amor?
- Muita coisa... E mais não digo.
- A minha vida é...
- Para ser vivida até aos 100 anos.
A Vidas agradece a colaboração do restaurante À Margem, em Belém
fonte: vidas
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